Logo do repositório
Navegar no Repositório
Documentos úteis
  • English
  • Español
  • Português do Brasil
Entrar
Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Assunto

Navegando por Assunto "Dor orofacial"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 1 de 1
  • Resultados por Página
  • Opções de Ordenação
  • Imagem de Miniatura
    Atuação fisioterapêutica na síndrome de Eagle: uma revisão bibliográfica
    (2018) Zucco, Danieli; Wisniewski, Miriam Salete Wilk
    A Síndrome de Eagle é caracterizada pelo alongamento do processo estiloide do osso temporal. Este alongamento ocorre em cerca de 4 % da população, porém apenas uma porcentagem entre 4 a 10,3 % destes, são sintomáticos. Dentre os principais sintomas destacam-se dor ao engolir, sensação de corpo estranho, dor facial, otalgia e dor cervical. A predominância é maior no gênero feminino (3:1) e a sua etiologia ainda é discutida. O tratamento pode ou não ser cirúrgico. Considerando que os sintomas são variáveis e inespecíficos, diagnósticos e tratamentos múltiplos equivocados são comuns em indivíduos com dor orofacial, sendo difícil a identificação da causa subjacente, e, portanto, a decisão sobre as investigações necessárias, representa, ocasionalmente, um desafio. O mesmo ocorrendo em relação aos métodos terapêuticos utilizados pela Fisioterapia, tanto a nível conservador como pós-cirúrgico. Neste contexto, objetivou-se descrever a atuação fisioterapêutica conservadora e pós-cirúrgica na Síndrome de Eagle, bem como socializar conhecimentos sobre a fisiopatologia, métodos clínicos, farmacológicos e cirúrgicos. Para atingir os objetivos, foram utilizadas produções científicas publicadas em banco de dados nacionais e internacionais no período entre 2002 e 2017, pesquisadas por meio dos descritores Síndrome de Eagle, Processo Estiloide, Dor Orofacial e Fisioterapia na Síndrome de Eagle, pesquisados em português, inglês e espanhol. Como resultados, encontraram-se dezesseis artigos relacionados aos objetivos deste estudo, sendo que há poucos estudos demonstrando a utilização de métodos fisioterapêuticos conservadores na Síndrome de Eagle, e inexistem abordagens fisioterapêuticas pós-cirúrgicas para esta patologia, descritas na literatura pesquisada.
© 2025 URI Câmpus de ErechimAvenida Sete de Setembro, 1621 | Fone +55 (54) 3520-9000Caixa Postal 743 | CEP 99709-910 | Erechim-RS | Brasil
  • Configurações de cookies
  • Enviar uma sugestão
  • DSpace software
repositorio@uricer.edu.br