Navegando por Assunto "Equoterapia"
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- Avaliação da relação entre a equoterapia e os distúrbios de integração sensorial em crianças com o transtorno do espectro autista(2020) Santin, Gabrieli Eduarda; Malysz, Karine Angélica; Meireles, LouisianaTranstorno do Espectro Autista (TEA) é um Transtorno Global do Desenvolvimento, particularizado por déficits na linguagem, retardo e diferenças no desenvolvimento neuropsicomotor, dificuldades na imaginação e socialização e alteração no processamento sensorial. Dentre as formas de tratamento para o autismo a equoterapia, tem se destacado. A amostra foi composta por 11 participantes, cuidadores de crianças com autismo frequentadoras da Associação Aquarela. Os participantes foram submetidos a entrevista onde foi aplicado 3 questionários avaliativos: Questionário geral, Sensory Profile 2 (Winnie Dunn) para avaliação sensorial e Childhood Autism Rating Scale (CARS) na avaliação do grau de severidade. Foi observado que a média de percepção de melhora pelas mães nas variáveis equilíbrio estático, dinâmico, segurança na marcha, coordenação motora, destreza na marcha, velocidade na marcha, comunicação, estereotipias, automutilação, alimentação e independência foi maior nos pacientes que realizavam equoterapia. Ainda, é possível afirmar que as crianças analisadas também apresentaram déficits no processamento sensorial, sendo que no processamento sensorial exploração notou-se mais diferença. Notou-se também que o predomínio é sexo masculino, com grau de autismo leve/moderado.
- A experiência de ser mãe de crianças com deficiência, e as relações do atendimento de equoterapia(2018) Calgarotto, Marisa; Biasus, FelipeA percepção de mães de crianças portadoras de necessidades especiais na equoterapia foi assunto de pesquisa de pesquisa descrito nesta monografia. Com isso identificar quais as experiências de mães de crianças com deficiência que participam de atendimento equoterapico foi o objetivo norteador. Buscou-se descrever os sentimentos vivenciados durante a descoberta do diagnóstico de paralisia cerebral e autismo, as expectativas com o tratamento fenomenológico por meio de grupo focal onde resumiu-se os dados a blocos principais sendo estes a descoberta do diagnóstico e a rotina de vida, o tratamento e enfrentamento diário de rotina com escola, atividades terapêuticas e de lazer, bem como alimentação. A assertividade em tratamento também se torna desgastante, pois nem sempre o organismo se adapta ao proposto. Para as mães participantes o tratamento de equoterapia trouxe resultados positivos, sendo nomeados de forma satisfatória, possibilitando maior autonomia e independência na vida dos filhos pensando na continuidade do progresso.