Fisioterapia

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Resultados da Pesquisa

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    O impacto na qualidade de vida de profissionais médicos, fisioterapeutas, enfermeiros e técnicos de enfermagem que atuam na linha de frente à pandemia da COVID-19
    (2021) Pereira, Viviane Elize; Malysz, Karine Angélica
    A SARS-Cov-2, popularmente chamada de COVID-19, trouxe muitas consequências de vida físicas e emocionais aos profissionais de saúde. Diante disso, esse estudo teve por objetivo geral relatar o impacto na qualidade de vida de médicos, fisioterapeutas, enfermeiros e técnicos em enfermagem da linha de frente à pandemia da COVID-19, e como específicos descrever o perfil da amostra, relatar os medos, avaliar a qualidade do sono e correlacionar a qualidade de vida com a qualidade de sono destes profissionais. A amostra foi composta por 30 profissionais, de ambos os sexos, com média de idade de 35,17 ± 8,79 anos, sendo médicos, fisioterapeutas, enfermeiros e técnicos de enfermagem que atuaram na linha de frente do COVID-19 no ambulatório e UTI da Fundação Hospitalar Santa Terezinha e do Hospital de Caridade, ambos de Erechim- RS. A análise dos dados foi realizada com abordagem quantitativa pela estatística descritiva simples através de média, desvio padrão, percentual e estatística inferencial pelo teste de Correlação de Pearson. Como resultados observou-se que em ambos hospitais apresentaram uma auto-avaliação da qualidade de vida boa, com maiores escores nos domínios Físico (73,21%) e Psicológico (70,42%), e menores escores nas relações sociais (68,61%) e meio Ambiente (63,44%). Do total, 53,33 % dos profissionais classificaram sua qualidade do sono boa, e no escore Global do Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh classificou-se como Ruim. Deste modo, conclui-se que os profissionais apresentaram uma boa qualidade de vida com diminuição da qualidade do sono.
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    Avaliação dos parâmetros respiratórios e funcionais de pacientes pós COVID-19 submetidos à internação hospitalar
    (2020) Guzzo, Patrícia Picolotto; Malysz, Karine Angélica; Camera, Fernanda Dal'Maso
    A COVID-19 é uma doença infecciosa ocasionada pelo coronavírus, sendo considerada um problema de saúde pública em todo o mundo. Apresenta quadros clínicos que variam de infecções assintomáticas à graves, necessitando muitas vezes de internação hospitalar, onde a Fisioterapia se torna imprescindível visando avaliar e prevenir possíveis sequelas. Essa pesquisa teve como objetivo avaliar os parâmetros respiratórios e funcionais de pacientes pós COVID-19 submetidos à internação hospitalar. A amostra foi composta por 7 participantes voluntários, de 38 a 71 anos, de ambos os sexos, diagnosticados com COVID-19 e que passaram por internação hospitalar, residentes no município de Barão de Cotegipe/RS. A avaliação foi realizada em um único encontro onde foram feitos testes de força e resistência muscular de MMSS e MMII, equilíbrio, flexibilidade, capacidade funcional, função ventilatória, força muscular respiratória, fluxo expiratório e qualidade de vida. Como resultados a amostra apresentou boa função ventilatória e da força dos músculos expiratórios, em contrapartida, apresentaram fraqueza muscular de membros superiores e inferiores, diminuição da flexibilidade, fraqueza muscular inspiratória, diminuição do fluxo expiratório, da capacidade funcional e da qualidade de vida. Dessa forma, conclui-se que é de extrema importância o acompanhamento desses na reabilitação fisioterapêutica ambulatorial, na busca de melhores condições de saúde física e mental.
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    Perfil físico, emocional e social de individuos com DPOC durante a pandemia da COVID-19
    (2020) Zambon, Luana Carla; Morsch, Ana Lúcia Bernardo de Carvalho
    O vírus SARS-COV2 responsável pela pandemia mundial de COVID-19, identificado na China no final de 2019, tem um alto potencial de contágio e sua incidência aumentou exponencialmente nos últimos meses. Devido ao isolamento social, o estilo de vida da população em geral se alterou, impactando principalmente pessoas idosas e portadores de doenças crônicas, como a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), os quais eram incentivados a manter a prática de exercício físico como forma de tratamento coadjuvante ao medicamentoso. A redução da prática de atividades físicas durante a pandemia da COVID-19 pode contribuir para o aumento de transtornos psicológicos como ansiedade e depressão levando a um aumento dos sintomas respiratórios desencadeando períodos de exacerbação, comprometendo a capacidade funcional, além do risco de internação hospitalar. Esta pesquisa buscou verificar a saúde e o estilo de vida de indivíduos com DPOC durante a pandemia da COVID-19. Trata-se de uma pesquisa descritiva, quali-quantitativa, aplicada por meio de um questionário on-line estruturado, autoaplicável, criado pelas pesquisadoras. A população foi composta por pessoas de ambos os sexos, com diagnóstico autorreferido de DPOC, participantes de grupos da rede social Facebook®. A amostra foi composta de 102 questionários on-line. Sobre o perfil sociodemográfico dos respondentes, a maioria era do sexo feminino, com média de idade de 58 anos, com classificação de DPOC grave, entre o 1° e 5° ano de diagnóstico, residentes no Sudeste do Brasil. Como conclusão, observou-se prejuízo no perfil físico e social dos indivíduos com DPOC durante a pandemia da COVID-19.