Navegando por Assunto "Inclusão social"
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- Biblioteca parque: memória, cultura e identidade(2019) Daniel, Adriana Paula; Bula, Natalia NakadomariAs bibliotecas são reconhecidas como instituições que assumem papel social de fundamental importância desde a antiguidade. O fato é, que com o passar do tempo as mesmas foram perdendo o prestígio diante dos novos desafios da sociedade informacional. Na contemporaneidade, não cabe mais à biblioteca o papel de mero ''depósito de livros'', visto que vivemos uma realidade na qual a informação está em todo lugar, sendo facilitada inclusive pelo surgimento das mídias digitais. Sendo assim, percebe-se cada vez mais a necessidade de reinventá-las a fim de acompanhar as transformações sociais, culturais, científicas e tecnológicas pelas quais a sociedade vem passando. A metodologia utilizada nesta pesquisa, consistiu em entrevista realizada com os funcionários e frequentadores da Biblioteca Pública Municipal de Erechim, além de ampla pesquisa com base em referenciais teóricos que tratam sobre o tema. Diante disso, a revisão da literatura, do trabalho discute a atuação das bibliotecas públicas como um espaço de diálogo e exercício da cidadania, configurando principalmente um espaço de acesso à cultura, lazer e literatura. Apresentar para Erechim uma proposta arquitetônica de um equipamento cultural democrático, inserido no núcleo urbano, capaz de tornar a Biblioteca Parque um local vivo, com espaços de convivência e leitura, múltiplas atividades culturais e de lazer, estão entre as principais premissas do projeto aqui apresentado.
- Centro de apoio à pessoa com deficiência visual: uma arquitetura além da visão(2020) Rassia, Paula Gisele Gomes; Michel, Jessica AndradeO trabalho proposto discorre sobre a questão da deficiência visual e da arquitetura sensorial, e objetiva compreender quais as necessidades e interesses do público alvo. Diante da negligência em relação as pessoas cegas e com baixa visão, faz-se necessário repensar o que tem sido proporcionado pelo setor público, setor privado, organizações sem fins lucrativos e não governamentais, ao desenvolvimento humano desse público. Neste trabalho são abordadas questões sobre inclusão social, desenvolvimento da autonomia, independência e empoderamento das pessoas com deficiência. A arquitetura tem como função proporcionar espaços geradores de qualidade de vida, que atendam um determinado uso ou função. Através de pesquisas são identificados elementos sensoriais que ativam e estimulam os diferentes sentidos humanos, os quais são essenciais para o desenvolvimento das habilidades da pessoa com deficiência. Portanto, esta pesquisa visa propor o anteprojeto de um Centro de Apoio a Pessoa com Deficiência Visual na cidade de Erechim, no Rio Grande do Sul. A metodologia aplicada consiste em analises de dados secundários e pesquisa qualitativa, feita por intermédio de questionário aplicado a pessoas com deficiência visual. Os resultados encontrados auxiliaram na criação do repertório projetual, por meio dos estudos de caso, e na definição do tema principal. A pesquisa qualitativa permitiu a compreensão das reais necessidades do público alvo. Por fim, depreende-se da pesquisa que os espaços de interação social, lazer, cultura e educação, voltados ao protagonismo da pessoa com deficiência, contribuem para seu reconhecimento como indivíduo e trazem visibilidade perante a sociedade.
- Dificuldades e fatores que interferem na inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho no Brasil(2018) Piran, Samara Maria; Santos, Luciano Alves dosO presente artigo tem por finalidade enfatizar as maiores dificuldades e os principais fatores que interferem na inclusão das Pessoas com Deficiência no mercado de trabalho e de fazer parte do quadro de funcionários em uma organização. A metodologia da pesquisa consiste em um estudo retrospectivo, descritivo e de caráter qualitativo, com base em uma revisão bibliografia de cunho exploratório. O tema justifica-se, pelo fato de que existe um alto número de Pessoas com Deficiência que ainda não possuem sua inserção no mercado de trabalho e as empresas possuem vagas que devem ser preenchidas conforme a Lei nº 8.213/91. Traduzindo isso em números, existem cerca de 45 milhões de pessoas que possuem algum tipo de deficiência e, somente 403.255 pessoas estão empregadas, ou seja, menos de 1% delas possuem vínculos empregatícios formais. Diante de todo embasamento teórico, verificou-se que, apesar das leis e decretos, muito deve ser feito para que sejam diminuídas as barreiras, entre as pessoas com deficiência e o convívio sem preconceitos, na sociedade que as cercam. Também não há o porquê privilegiar uma pessoa com deficiência ou mesmo excluí-la do meio empresarial, pelo simples fato de ser diferente, mas sim, dar igualdade de oportunidades e espaço para que a mesma possa assumir responsabilidades e desafios, como uma pessoa considerada normal. Conclui-se que, atualmente se ampliou o número de oportunidades e incentivos, mas ainda existem muitas lacunas, preconceitos e exigências impostas pelas organizações e sociedade a serem superadas, até o seu ingresso no mercado de trabalho.