Funcionalidade de pacientes antes e após internação hospitalar
dc.contributor.advisor | Marek, Alexandre | |
dc.contributor.advisorco | Petry, Ana Laura Nicoletti Carvalho | |
dc.contributor.author | Bellé, Dreissi Cristina Brun | |
dc.date.accessioned | 2019-08-08T12:02:29Z | |
dc.date.available | 2019-08-08T12:02:29Z | |
dc.date.issued | 2018 | |
dc.degree.country | Brasil | pt_BR |
dc.degree.department | Ciências da Saúde | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões | pt_BR |
dc.degree.initials | URI Erechim | pt_BR |
dc.degree.program | Especialização - Fisioterapia, Ortopedia e Traumatologia | pt_BR |
dc.description | A internação hospitalar não pode ser considerada fator incapacitante por si só, mas parcela significativa da população hospitalar desenvolve disfunções e incapacidades. Frente a isso, este trabalho teve por objetivo avaliar a funcionalidade de pacientes internados na enfermaria de um hospital de médio porte durante e após internação hospitalar. O objetivo do estudo foi verificar a funcionalidade de pacientes internados na enfermaria de um hospital de médio porte durante e após internação hospitalar, por meio da avaliação das forças respiratórias máximas, da força muscular periférica, da medida de independência funcional e da qualidade de vida, bem como descrever o perfil da amostra em relação às características demográficas e de saúde. A população foi composta por oito indivíduos adultos, de ambos os sexos internados na enfermaria de um hospital de médio porte na região do Alto Uruguai/Rio Grande do Sul. Os sujeitos da pesquisa responderam a um questionário contendo dados gerais, após responderam ao questionário genérico, Short-Form Health Survey (SF-36), foi aplicada a escala Medida de Independência Funcional (MIF), e foram submetidos a avaliações para as pressões inspiratórias e expiratóriasrespiratórias máximas (PImáx e PEmáx, respectivamente) e o teste muscular manual do "Medical Research Council" (MRC) nos momentos internação, alta hospitalar e 15 dias após a alta hospitalar. Houve aumento estatisticamente significante (p=0,026), em relação aos momentos de internação e 15 dias após em relação ao escore global do SF-36. Durante a internação hospitalar houve impacto da qualidade de vida em pacientes internados em um hospital de médio porte. Após 15 dias da alta hospitalar a qualidade de vida global mostrou-se melhor em relação à internação, demonstrando um possível reestabelecimento da qualidade de vida global. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.uricer.edu.br/handle/35974/127 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | aberto | pt_BR |
dc.subject | Fisioterapia | pt_BR |
dc.subject | Internação hospitalar | pt_BR |
dc.subject | Assistência hospitalar | pt_BR |
dc.subject | Qualidade de vida | pt_BR |
dc.title | Funcionalidade de pacientes antes e após internação hospitalar | pt_BR |
dc.type | Artigo Científico | pt_BR |