Assistência de enfermagem à criança com câncer: revisão integrativa

dc.contributor.advisorFerrão, Luana
dc.contributor.authorTozzo, Simone
dc.date.accessioned2021-01-28T17:42:10Z
dc.date.available2021-01-28T17:42:10Z
dc.date.issued2019
dc.degree.countryBrasilpt_BR
dc.degree.departmentCiências da Saúdept_BR
dc.degree.grantorUniversidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missõespt_BR
dc.degree.initialsURI Erechimpt_BR
dc.degree.programEspecialização em Enfermagem Oncológicapt_BR
dc.descriptionIntrodução: O câncer infanto-juvenil atinge crianças e adolescentes de 1 a 19 anos, acometendo principalmente células sanguíneas e tecidos de sustentação. Para atuar em oncologia pediátrica, a equipe de enfermagem necessita de qualificação para desempenhar além do conhecimento técnico-científico, habilidade de comunicação e interação com a criança e família. Contudo, os trabalhadores nem sempre são emocionalmente preparados para atuar com este público. Objetivo: verificar o que a literatura científica tem publicado acerca da assistência de enfermagem à criança com câncer nos últimos dez anos. Materiais e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com abordagem qualitativa, embasada por Ganong. Resultados: Os profissionais de enfermagem ao atuar em oncologia pediátrica utilizam-se da empatia, do diálogo e de estratégias lúdicas, por meio da brincadeira, o que favorece ao acolhimento e o fortalecimento de vínculos com a criança e família. Entretanto, a vivência da criança que está em processo de morte, gera sofrimento e até o afastamento deste convívio. O apoio psicológico para a equipe se torna primordial no enfrentamento dessas vivências diárias. Considerações finais: A equipe de enfermagem necessita de aperfeiçoamento para atuar em oncologia pediátrica, bem como espaços para que possam exteriorizar possíveis angústias acerca de suas experiências, uma vez que poderão interferir no sucesso e qualidade de sua assistência.pt_BR
dc.description.abstractOpening: Children’s cancer reaches kids and teens of 1 to 19 years old, striking mainly blood cells and supportive tissues. To work in pediatric oncology, the nursing staff needs qualification to perform beyond technical-scientific knowledge, communication skills and interaction with the child and family. However, workers are not always emotionally prepared to work with this audience. Goal: verify what scientific literature has published about the nursing technical carrying/support to children with cancer in the last ten years. Material and methods: It is about an integrative review of the literature, with a qualitative approach, based on Ganong. Results: Nursing professionals working in pediatric oncology use empathy, dialogue and playful strategies, through play, which favors the welcoming and strengthening of bonds with the child and family. However, the experience of the child who is in the process of dying generates suffering and even withdrawal from this interaction. Psychological support for the team becomes paramount in coping with these daily experiences. Final regards: The nursing team needs improvement to work in pediatric oncology, as well as spaces to express possible anguish about their experiences, as they may interfere with the success and quality of their care.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uricer.edu.br/handle/35974/259
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectEnfermagem oncológicapt_BR
dc.subjectAssistência de enfermagempt_BR
dc.subjectEnfermagem pediátricapt_BR
dc.titleAssistência de enfermagem à criança com câncer: revisão integrativapt_BR
dc.title.alternativeNursing care for children with cancer: integrative reviewpt_BR
dc.typeArtigo Científicopt_BR

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