Atuação fisioterapêutica na síndrome de Eagle: uma revisão bibliográfica

dc.contributor.advisorWisniewski, Miriam Salete Wilk
dc.contributor.authorZucco, Danieli
dc.date.accessioned2019-08-08T12:01:17Z
dc.date.available2019-08-08T12:01:17Z
dc.date.issued2018
dc.degree.countryBrasilpt_BR
dc.degree.departmentCiências da Saúdept_BR
dc.degree.grantorUniversidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missõespt_BR
dc.degree.initialsURI Erechimpt_BR
dc.degree.programEspecialização - Fisioterapia, Ortopedia e Traumatologiapt_BR
dc.descriptionA Síndrome de Eagle é caracterizada pelo alongamento do processo estiloide do osso temporal. Este alongamento ocorre em cerca de 4 % da população, porém apenas uma porcentagem entre 4 a 10,3 % destes, são sintomáticos. Dentre os principais sintomas destacam-se dor ao engolir, sensação de corpo estranho, dor facial, otalgia e dor cervical. A predominância é maior no gênero feminino (3:1) e a sua etiologia ainda é discutida. O tratamento pode ou não ser cirúrgico. Considerando que os sintomas são variáveis e inespecíficos, diagnósticos e tratamentos múltiplos equivocados são comuns em indivíduos com dor orofacial, sendo difícil a identificação da causa subjacente, e, portanto, a decisão sobre as investigações necessárias, representa, ocasionalmente, um desafio. O mesmo ocorrendo em relação aos métodos terapêuticos utilizados pela Fisioterapia, tanto a nível conservador como pós-cirúrgico. Neste contexto, objetivou-se descrever a atuação fisioterapêutica conservadora e pós-cirúrgica na Síndrome de Eagle, bem como socializar conhecimentos sobre a fisiopatologia, métodos clínicos, farmacológicos e cirúrgicos. Para atingir os objetivos, foram utilizadas produções científicas publicadas em banco de dados nacionais e internacionais no período entre 2002 e 2017, pesquisadas por meio dos descritores Síndrome de Eagle, Processo Estiloide, Dor Orofacial e Fisioterapia na Síndrome de Eagle, pesquisados em português, inglês e espanhol. Como resultados, encontraram-se dezesseis artigos relacionados aos objetivos deste estudo, sendo que há poucos estudos demonstrando a utilização de métodos fisioterapêuticos conservadores na Síndrome de Eagle, e inexistem abordagens fisioterapêuticas pós-cirúrgicas para esta patologia, descritas na literatura pesquisada.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uricer.edu.br/handle/35974/126
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectDor orofacialpt_BR
dc.subjectSíndrome de Eaglept_BR
dc.titleAtuação fisioterapêutica na síndrome de Eagle: uma revisão bibliográficapt_BR
dc.typeArtigo Científicopt_BR

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