Estado de saúde e nível de fadiga em pacientes submetidos à quimioterapia

dc.contributor.advisorMorsch, Ana Lúcia Bernardo de Carvalho
dc.contributor.authorMatias, Aline Carla
dc.date.accessioned2023-02-23T18:13:09Z
dc.date.available2023-02-23T18:13:09Z
dc.date.issued2020
dc.degree.countryBrasilpt_BR
dc.degree.departmentCiências da Saúdept_BR
dc.degree.grantorUniversidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missõespt_BR
dc.degree.initialsURI Erechimpt_BR
dc.degree.programFisioterapiapt_BR
dc.description.resumoA quimioterapia antineoplásica representa o tratamento sistêmico dos tumores malignos, utilizada isoladamente ou em associação com cirurgia e/ou radioterapia, frequentemente induz toxicidade tecidual e é causadora de múltiplos sintomas adversos como prejuízo da capacidade funcional e aumento da fadiga. O estudo teve como objetivo observar a influência da quimioterapia em relação à força de preensão palmar e o nível de fadiga em pacientes ambulatoriais submetidos à quimioterapia, por meio da dinamometria de preensão palmar, Pictograma de Fadiga e Escala de Fadiga de Piper, além de correlacionar tais variáveis. A amostra constituiu-se de 22 indivíduos em tratamento quimioterápico ambulatorial. Os resultados demonstram uma redução estatisticamente significativa da força de preensão palmar do membro superior dominante e não dominante em mulheres de 40 a 59 anos (KS= 1,15; P<0,0001) e mais de 60 anos (KS=1,42; p=0,035) e também nos homens com mais de 60 anos (KS=2,39; p<0,0001) em tratamento quimioterápico. O escore total de fadiga dos participantes, em média, teve um resultado de 4,44 indicando presença de fadiga leve. A maior parte dos participantes relatou se sentir “Um pouquinho cansado”(31,81%), “Moderadamente cansado” (27,27%) e “Muito cansado” (22,72%). A maior parte destes assinalou a alternativa “Faço só o que tenho que fazer” (31,81%), Conclui-se que os participantes oncológicos em tratamento quimioterápico apresentam fadiga relatada e redução da força de preensão palmar em comparação à adultos saudáveis da mesma faixa etária. Não observou-se correlação entre a força de preensão palmar com o nível de fadiga dos participantes da pesquisa.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.uricer.edu.br/handle/35974/446
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectQuimioterapiapt_BR
dc.subjectFadigapt_BR
dc.subjectForça da mãopt_BR
dc.titleEstado de saúde e nível de fadiga em pacientes submetidos à quimioterapiapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR

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