Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde

URI permanente para esta coleçãohttps://repositorio.uricer.edu.br/handle/35974/37

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 10 de 10
  • Imagem de Miniatura
    Radioterapia e os efeitos adversos no cotidiano de pacientes com câncer de cabeça e pescoço: revisão integrativa
    (2019) Viero, Taíse; Ferrão, Luana
    Introdução: O câncer de cabeça e pescoço acomete diferentes localizações como a boca, a faringe e a laringe. Entre os fatores de risco estão o alcoolismo e o tabagismo. O tratamento envolve cirurgia, quimioterapia e radioterapia. Com o tratamento radioterápico, efeitos colaterais poderão acontecer, visto que a radiação atinge áreas subjacentes. Objetivo: analisar o que a literatura científica tem publicado acerca dos efeitos adversos da radioterapia nos pacientes com câncer de pescoço nos últimos dez anos. Materiais e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com abordagem qualitativa, embasada por Ganong. Resultados e discussão: Os resultados demonstraram que as principais complicações que acometem os pacientes submetidos a radioterapia são a mucosite e a xerostomia. São reações que poderão comprometer significativamente o cotidiano dessas pessoas. Para tanto, se faz necessário um acompanhamento multiprofissional durante todo o processo de tratamento radioterápico, com vistas a prevenir e minimizar estas reações adversas. Considerações finais: A teleterapia externa é um tratamento que ocasiona diversos para-efeitos nos pacientes com câncer de cabeça e pescoço. Consequentemente, acometerão significativamente a alimentação, a comunicação, além da dor intensa. Todavia, se houver uma abordagem multidisciplinar por meio de um planejamento adequado durante todo o processo da terapêutica, será possível proporcionar uma melhor qualidade de vida a essas pessoas.
  • Imagem de Miniatura
    Assistência de enfermagem à criança com câncer: revisão integrativa
    (2019) Tozzo, Simone; Ferrão, Luana
    Introdução: O câncer infanto-juvenil atinge crianças e adolescentes de 1 a 19 anos, acometendo principalmente células sanguíneas e tecidos de sustentação. Para atuar em oncologia pediátrica, a equipe de enfermagem necessita de qualificação para desempenhar além do conhecimento técnico-científico, habilidade de comunicação e interação com a criança e família. Contudo, os trabalhadores nem sempre são emocionalmente preparados para atuar com este público. Objetivo: verificar o que a literatura científica tem publicado acerca da assistência de enfermagem à criança com câncer nos últimos dez anos. Materiais e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com abordagem qualitativa, embasada por Ganong. Resultados: Os profissionais de enfermagem ao atuar em oncologia pediátrica utilizam-se da empatia, do diálogo e de estratégias lúdicas, por meio da brincadeira, o que favorece ao acolhimento e o fortalecimento de vínculos com a criança e família. Entretanto, a vivência da criança que está em processo de morte, gera sofrimento e até o afastamento deste convívio. O apoio psicológico para a equipe se torna primordial no enfrentamento dessas vivências diárias. Considerações finais: A equipe de enfermagem necessita de aperfeiçoamento para atuar em oncologia pediátrica, bem como espaços para que possam exteriorizar possíveis angústias acerca de suas experiências, uma vez que poderão interferir no sucesso e qualidade de sua assistência.
  • Imagem de Miniatura
    Vivências da equipe de enfermagem no cuidado de pacientes oncológicos em terminalidade: revisão integrativa
    (2019) Colossi, Josilei Lopes; Ferrão, Luana
    Introdução: Os casos de câncer vêm aumentando significativamente nos últimos anos na população brasileira. Torna-se uma preocupação, visto que muitos diagnósticos são realizados em estágios avançados, reduzindo as chances de cura e tornando um desafio para o cuidado, em especial para a assistência de enfermagem. Objetivo: conhecer o que a literatura científica tem publicado acerca das vivências da equipe de enfermagem no cuidado de pacientes oncológicos em terminalidade nos últimos dez anos. Materiais e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com abordagem qualitativa, embasada por Ganong. Resultados e discussão: Os profissionais da enfermagem ao se depararem com a finitude dos pacientes, vivenciam uma mescla de sentimentos. Cada pessoa apresentará reações de acordo com suas experiências de vida, crenças e meio em que está inserida. Sendo assim, se faz necessário um maior preparo acerca da temática morte, tanto na formação acadêmica como também nas instituições hospitalares, para um melhor enfrentamento e prestação da assistência com qualidade. Considerações finais: O processo de morrer e morte ainda gera grande desconforto para os profissionais da enfermagem, visto que na sua formação foram preparados para salvar vidas. Contudo, se faz necessário a ampliação dos conhecimentos acerca deste tema, uma vez que poderá influenciar na saúde mental dos profissionais e consequentemente, na sua atuação junto aos pacientes e familiares que estão no processo de morte.
  • Imagem de Miniatura
    Prevenção e detecção precoce do câncer de próstata: revisão integrativa
    (2019) Sassi, Iago Luiz; Ferrão, Luana
    O câncer de próstata acomete principalmente homens acima de 65 anos. Entre os fatores de risco estão a idade, história familiar de câncer de próstata e etnia. Ainda existe divergências para a detecção precoce e rastreabilidade, tornando assim, pertinente a ampliação do conhecimento. Objetivo: Analisar a contribuição científica acerca da prevenção e detecção precoce do câncer de próstata no contexto brasileiro nos últimos dez anos na base de dados da Biblioteca Virtual da Saúde (BVS). Materiais e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com abordagem qualitativa, embasada por Ganong. Resultados e discussão: Observa-se controvérsias no que diz respeito a detecção precoce e rastreamento para o câncer de próstata. Sendo assim, a educação acerca da doença e fatores de risco é uma alternativa que contribui positivamente na sua prevenção primária. Considerações finais: Existe a necessidade de ampliar as discussões sobre a temática, visto que ainda há escassez de estudos. O profissional enfermeiro tem papel primordial na atenção à saúde do homem por meio de medidas de prevenção, tais como as orientações e o esclarecimento de dúvidas. Para tanto, o acolhimento e a escuta são essenciais para que se possa direcionar o cuidado em sua integralidade.
  • Imagem de Miniatura
    A sexualidade em mulheres portadoras de câncer de mama no contexto brasileiro
    (2019) Vargas, Hanidria Leticia Boscari; Brustolin, Angela Maria
    O trabalho tem como fundamentação a realização de revisão integrativa da literatura sobre o impacto da mastectomia na sexualidade da mulher com câncer de mama. A revisão integrativa foi realizada a partir das bases de dados eletrônicas. O objetivo foi identificar a produção científica sobre a sexualidade em mulheres portadoras de câncer de mama no contexto brasileiro, nos últimos 5 anos. A justificativa está centrada no impacto que os tratamentos do câncer de mama interferem na sexualidade e alteram a função sexual da mulher. A metodologia usada no presente trabalho foi de pesquisa bibliográfica considerada pesquisa qualitativa. Assim permitiu-se uma melhor compreensão das mulheres mastectomizadas, fato vivenciado e relevante na qualidade de vida e da própria sexualidade. Conclui-se que a intervenção dos enfermeiros deve se concretar numa relação de ajuda, empatia e respeito pela especificidade de cada mulher, pelos seus sentimentos em escuta ativa, sendo capaz de ouvir as suas dúvidas, para compreender, esclarecer e orientar.
  • Imagem de Miniatura
    A saúde mental dos trabalhadores da equipe de enfermagem nos serviços de oncologia
    (2019) Mattia, Gabriela Caroline; Nothaft, Simone Cristine dos Santos
    As estimativas crescentes de pacientes oncológicos geram preocupação dos governantes, da sociedade, das instituições de saúde e, consequentemente, da Enfermagem, que presta assistência integral ao paciente e sua família. Além de trabalhar na prevenção, o profissional de Enfermagem acompanha todo o processo de tratamento, auxiliando no contexto físico, emocional e espiritual. O desgaste gerado no cuidado a pacientes oncológicos coloca em risco a saúde mental do profissional, requerendo atenção e cuidados para que esse não adoeça e coloque em risco a qualidade e segurança do paciente e sua família. Identificar a produção científica sobre a saúde mental dos trabalhadores da equipe de Enfermagem nos serviços de oncologia. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, de abordagem qualitativa, onde as buscas foram realizadas na base da Biblioteca Virtual de Saúde, gerando no total cinco artigos analisados. A sobrecarga de trabalho, desgaste/estresse físico e emocional, envolvimento afetivo com paciente/família, sentimentos de frustração, tristeza, impotência, angústia na perda do paciente, foram os mais destacados nos artigos analisados. Percebe-se a necessidade da realização de trabalhos em equipe, a comunicação entre os profissionais para expor sentimentos e dificuldades, como também as práticas integrativas como opção para diminuição do estresse e ansiedade gerados pelo trabalho.
  • Imagem de Miniatura
    Cuidados paliativos ao paciente oncológico: o papel dos profissionais junto ao paciente e família
    (2019) Meneghetti, Elisandra; Nothaft, Simone Cristine dos Santos
    Analisar a abordagem da literatura científica sobre a família nos cuidados paliativos ao paciente oncológico. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, com abordagem qualitativa, com ênfase na temática família e os cuidados paliativos em pacientes em tratamento oncológico. Como critérios de inclusão foram estabelecidos os trabalhos publicados em formato de artigos científicos publicados no período de 2009 a 2019, na base BVS no idioma português, cujo título, resumo, objetivo geral e/ou específicos referem-se ao objeto deste estudo, e apenas 15 encaixavam-se nesta pesquisa. Como critérios de exclusão foram considerados estudos duplicados e que não correspondiam aos objetivos da pesquisa. A análise qualitativa possibilitou a organização de três categorias temáticas para a apresentação e discussão dos resultados: processo de morte e morrer, comunicação e qualificação profissional. É importante discutir sobre o processo de morte e morrer em cuidados paliativos, e nota-se a importância de uma boa comunicação e uma qualificação profissional da equipe que atende pacientes em terminalidade de vida. Pode-se observar a importância tanto dos familiares e cuidadores quanto da equipe multiprofissional que atua diretamente no cuidado do paciente oncológico, que necessita de cuidados paliativos, em função do avanço rápido e de um prognóstico de cura não favorável.
  • Imagem de Miniatura
    Extravasamento quimioterápico e as condutas adotadas pela equipe de enfermagem: uma revisão integrativa
    (2019) Pelissa, Andressa; Nothaft, Simone Cristine dos Santos
    Existem várias formas de tratamento para a eliminação das células neoplásicas, dentre elas drogas quimioterápicas são medicamentos que podem ser usados de forma separada ou em combinação para impedir ou minimizar a propagação das células malignas do organismo. Um dos eventos adversos da quimioterapia é o extravasamento, ou seja, quando a droga extravasa para fora dos vasos sanguíneos. Em decorrência disso, o paciente poderá verbalizar dor, queimação, dentre outros sintomas, no local ou no trajeto do acesso venoso. O presente estudo teve como objetivo analisar a abordagem da literatura científica sobre o extravasamento quimioterápico. Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura, de abordagem qualitativa. As buscas bibliográficas foram realizadas na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), sendo utilizados os descritores e operadores boleanos “Extravasamento de Materiais Terapêuticos e Diagnósticos” AND “cuidados de enfermagem”. Nos artigos analisados, os autores enfatizam a administração dos antineoplásicos como prática e competência do enfermeiro, bem como, o cuidado com os acessos venosos, a prevenção do extravasamento e a educação continuada da equipe de Enfermagem. Sendo assim, o enfermeiro deve manter sua equipe atualizada, realizando treinamentos e orientando os pacientes quanto aos riscos e complicações, não esquecendo que a prevenção é o melhor tratamento.
  • Imagem de Miniatura
    Cuidados paliativos em oncologia pediátrica: uma revisão integrativa
    (2019) Pagliarini, Emanuele Maria; Brustolin, Angela Maria
    O câncer, independentemente da idade em que afeta os seres humanos, pode ser definido como crescimento desordenado e descontrolado de células, podendo invadir outros tecidos. A mortalidade por câncer em crianças na atualidade representa a principal causa de morte na faixa de menores de 14 anos, o que exige um cuidado adequado e seguro por toda equipe multiprofissional envolvida. O objetivo desse estudo foi identificar a produção científica acerca da atuação do enfermeiro em cuidados paliativos pediátricos nos últimos 5 anos, no contexto brasileiro. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, realizada na Biblioteca Virtual da Saúde. Os resultados e discussões foram encontrados em 7 artigos selecionados para análise, e o ano de 2015 foi responsável por 42,85% das publicações. A partir da análise de estudo ficou evidente que o cuidar da criança com câncer em cuidados paliativos gera sofrimento e uma variedade de emoções para os profissionais. Conclui-se que o profissional da área de enfermagem que trabalha com crianças em cuidados paliativos apresenta um maior sentimento e emoção ao cuidar dessas crianças, e muitos apontam o despreparo em prestar uma assistência adequada e qualificada às mesmas.
  • Imagem de Miniatura
    Conhecimento do enfermeiro sobre a hipodermóclise e o uso desta técnica em cuidados paliativos
    (2019) Vedovatto, Andressa; Brustolin, Angela Maria
    O câncer causa sofrimentos psicológicos, físicos, mentais e espirituais. Este sofrimento se eleva perante procedimentos invasivos necessários para o cuidado e tratamento como a punção venosa, frente a isto a hipodermóclise se torna uma via de administração alternativa quando as demais não são possíveis. O objetivo do estudo é descrever a produção científica sobre a utilização da hipodermóclise em cuidados paliativos e o conhecimento do enfermeiro sobre essa técnica no contexto brasileiro, nos últimos 10 anos. Trata-se de uma Revisão Integrativa de Literatura, com abordagem qualitativa. A Busca livre na BVS/BIREME ocorreu por meio do cruzamento dos descritores e seleção dos estudos. As principais indicações encontradas foram a inviabilidade da via oral, difícil acesso venoso, analgesia, administração de fármacos, soros, antibióticos e estágio avançado da doença. Foram citados diversas vantagens como desconforto reduzido e baixa porcentagem de complicações. Em relação ao conhecimento do enfermeiro sobre a hipodermóclise pode-se verificar que a grande maioria dos profissionais desconhece a técnica. Percebe-se que a hipodermóclise, apesar de suas vantagens, ainda pouco utilizada pelos profissionais de saúde, devido ao desconhecimento sobre o assunto, de sua insegurança para aplicabilidade, pois ainda há poucos estudos que esclarecem alguns aspectos essenciais para a utilização da técnica.