Repositório Digital | URI Câmpus de Erechim


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Aqui, reunimos uma coleção diversificada de teses, dissertações e artigos científicos que refletem o empenho e a inovação característicos de nossa instituição.

 

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Publicações Recentes

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Parque de Exposições e Eventos em Barão de Cotegipe/RS
(2024) Nava, Gabriela; Roesler, Sara
Os eventos são classificados como acontecimentos e possuem suas origens na Antiguidade onde, em 776 a.C, surgiram os primeiros Jogos Olímpicos da Era Antiga, que marcam o início dos eventos e exposições voltadas ao lazer. Ao longo dos anos, este setor evoluiu para os interesses comerciais e econômicos dos países. (MATIAS, p. 13, 2013). Atualmente, o setor de eventos e exposições é um dos principais facilitadores do comércio global e da economia de diversos países, que utilizam as exposições como plataformas de negócios. As previsões são de que a Europa tenha uma participação de mercado significativa no setor de eventos e exposições, seguida da Asia, da Oceania e da América do Norte. O continente Africano e a América do Sul ainda não possuem uma participação expressiva neste setor. (MORDOR INTELLIGENCE, 2024). Em 2023, foram realizadas no Brasil mais de 2.500 feiras de negócios, exposições e eventos. Os estados que mais sediaram essas atrações foram: São Paulo (1.067 feiras), Rio de Janeiro (188 feiras) e Santa Catarina (178 feiras). O Rio Grande do Sul encontra-se em 4° lugar no ranking, com 173 feiras realizadas no ano de 2023. (ABEOC, 2023).
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Alternativa de conservação do patrimônio histórico para o centro de Erechim/RS: complexo Cultural Ágora
(2024) Barbizan, Débora; Grendene, Roberta
Erechim, cidade média localizada ao norte do estado do Rio Grande do Sul, possui um abundante e diversificado acervo de edificações de valor cultural - além do seu traçado urbano, planejado aos moldes de Paris e Buenos Aires. A cidade reflete a pluralidade de sua população colonizadora, sobretudo em alguns exemplares de edificações localizadas no entorno da praça central, a Praça da Bandeira, e ao longo da principal avenida da cidade, a Avenida Maurício Cardoso. Algumas destas edificações foram importantes locais de encontro, de música, exposição de arte e cinema, que hoje encontram-se desvalorizados culturalmente e descaracterizados. a negação de sua própria história representa prejuízo para o desenvolvimento da identidade artística e cultural da população erechinense.
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Mulheraço: Centro de Desenvolvimento Profissional para Mulheres
(2024) Makijewski, Cristiane Antônia; Roesler, Sara
O crescente número de mulheres que buscam o empreendedorismo com alternativa tem sido cada vez mais significativo. Segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE (2022). No RS em 2023, os MEIs representam 80% das novas empresas abertas, na cidade de Erechim os números são bem próximos neste mesmo ano entre aberturas e fechamentos de empresas o saldo foi positivo tendo um crescimento de 1147 novos CNPJs destes 445 empresas foram constituídas, exclusivamente, por mulheres. Estes resultados reforçam a ideia de que a gestão empreendedora feminina tem um estilo diferenciado em relação aos homens, conforme afirma Villas Boas (2010): pela alta capacidade de persuasão, preocupação com clientes, habilidade intuitiva, sensibilidade, criatividade, senso de organização, justiça e paciência.
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Parque Instituto MICA: Museu Interativo de Ciências e Astronomia
(2024) Moretto, Amanda Silveira; Santos, Darllan Fabiani da Silva
A divulgação científica é essencial na astronomia, usando, como museus, planetáriosdiversos meios informais e não-formais e programas educacionais para. Ela também promover o interesse público pela ciência e divulgar o conhecimento estimula o pensamento crítico e promove a alfabetização científica entre pessoas de todas as idades e origens. Combinando isso com a expressão arquitetônica, o objetivo é projetar espaços que conectem a comunidade com o universo, como um centro de inovação e descoberta em forma de museu interativo.
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Vivências de estudantes da área da saúde frente ao processo de morte e morrer
(2024) Dalla Rosa, Letícia; Ferrão, Luana
A morte, um evento universal e inevitável, acompanha a humanidade desde seus primórdios. Do ponto de vista biológico, representa o fim das funções vitais de um organismo, sendo que cada cultura possui seus rituais e crenças relacionados a ela. A tanatologia é um campo de estudo que permite aprofundar o conhecimento sobre a morte, compreender sua complexidade e seus impactos. Desde as primeiras etapas da formação em saúde, os estudantes se deparam com a realidade da morte, tanto em aulas de anatomia e fisiologia, quanto na vivência prática dos estágios, tornando fundamental a criação de espaços de reflexão e diálogo sobre a temática da morte na graduação. É crucial que a graduação em saúde ofereça uma abordagem abrangente e humanizada da temática da morte, transcendendo a mera visão biológica para compreender as diversas dimensões do processo de morrer. O estudo teve como objetivo conhecer as vivências de estudantes da área da saúde frente ao processo de morte e morrer. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, do tipo exploratória descritiva, desenvolvida com 24 estudantes do último ano dos cursos de Enfermagem, Fisioterapia, Medicina e Psicologia de uma Universidade ao norte do Rio Grande do Sul. A coleta de dados iniciou após aprovação pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) sob o parecer nº6.899.715. A coleta dos dados ocorreu no mês de julho de 2024, por meio de um questionário disponibilizado na internet, on-line, elaborado na Plataforma Google Forms, composto por perguntas norteadoras. A técnica de análise empregada para o tratamento dos dados foi a análise temática que originou três categorias: Morte na perspectiva de estudantes da área da saúde; Desafios frente ao processo de morte e morrer e; Formação e o contato temática processo de morte e morrer. Com os resultados, observou-se que para os estudantes a morte é um processo natural e inevitável, entretanto, as vivências durante a graduação ocasionaram inúmeros sentimentos. Os desafios encontrados estão relacionados aos cuidados prestados ao paciente, falta de preparo psicológico, dificuldade em lidar com a própria vulnerabilidade, em reconhecer os limites das intervenções e o suporte à família. Os estudantes relataram que durante a graduação tiveram contato com a temática em algumas disciplinas teórico-prática, estágios e palestras pontuais. Revelando a necessidade de uma abordagem mais aprofundada a partir de discussão de casos, rodas de conversa e palestras com profissionais experientes. Acredita-se que este estudo possibilitará maior conhecimento acerca da temática. Os resultados poderão subsidiar discussões no meio acadêmico, de modo a repensar estratégias na formação da área da saúde. Ao investir na formação em tanatologia, as instituições de ensino contribuirão para a formação de profissionais mais preparados para lidar com a finitude humana. Essa iniciativa é fundamental para garantir uma assistência de qualidade, sensível e acolhedora aos pacientes e suas famílias.