Navegando por Assunto "Humanização"
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- Hospital Municipal João Paulo II: Áurea-RS(2020) Ziger, Marciane Fátima; Bula, Natalia NakadomariA instituição hospitalar cresceu e se desenvolveu nestes últimos tempos, sobretudo há uma exigência de que saúde e doença sejam tratados de maneira ainda mais abrangente, considerando a relação entre o espaço físico do hospital para com os usuários. A falta de infraestrutura, a presença de espaços inapropriados, baixa demanda de recursos, de medicamentos e materiais, combinados a inúmeros outros fatores negativos englobam o setor precário da saúde. Diante disso, os ambientes hospitalares por estarem diretamente ligados à saúde dos usuários, requerem conforto e qualidade, oferecendo espaços flexíveis e humanizados, garantindo satisfação dos pacientes, permitindo tranquilidade, bem-estar, confiança e condições de uma pronta recuperação. Nesse contexto, evidencia-se a importância do planejamento de um edifício de saúde, ou seja, a arquitetura tem papel fundamental através da capacidade de trabalhar as necessidades visualizando as problemáticas existentes em prol da construção de ambientes adequados para cada situação. Com base nessas conclusões, o objetivo deste trabalho é propor novas intervenções para o Hospital Municipal João Paulo II, localizado no município de Áurea no Rio Grande do Sul. Desarticulando e minimizando as dificuldades, construindo uma proposta arquitetônica que se adeque as necessidades, sendo que, a instituição ganhará maior produtividade, qualidade e humanização nos espaços, além do aumento na oferta de atendimentos do hospital, otimizando o uso dos recursos públicos. A metodologia do trabalho é descritiva, baseada na análise de dados secundários e propositiva sintetizando todas as intenções projetuais em programa de necessidades e estudo da forma. Os resultados da pesquisa evidenciam que a qualidade do edifício hospitalar, resulta no aumento de satisfação e bem-estar dos pacientes enfermos, auxiliando na sua recuperação, através de uma arquitetura humanizada.
- Percepção de técnicos de enfermagem frente ao processo de morte e morrer em instituição de longa permanência para idosos(2019) Malinowski, Sâmia Liane; Ferrão, LuanaIntrodução: A Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI) é uma possibilidade domiciliar que dispõe de um atendimento integral às pessoas com 60 anos ou mais. A enfermagem atua ininterruptamente nesses espaços, tendo contato frequente com a finitude dos idosos. Objetivo: Conhecer a percepção de técnicos de enfermagem frente ao processo de morte e morrer em ILPI. Materiais e Métodos: Estudo descritivo de abordagem qualitativa desenvolvido com 08 técnicos de enfermagem atuantes em uma ILPI ao norte do Rio Grande do Sul. Após a aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa (CEP), a coleta de dados teve início nos meses de agosto e setembro de 2019. A técnica de análise empregada para o tratamento dos dados foi a análise temática. Resultados e Discussão: Nesta pesquisa, emergiram as seguintes categorias: Atuação de técnicos de enfermagem em IPLI; Vivenciando o processo de morrer e morte em ILPI e; Dificuldades e facilidades da enfermagem frente ao processo de morrer e morte em ILPI. Considerações finais: Acredita-se que este estudo poderá ampliar o conhecimento, as discussões e as reflexões acerca da temática, além de promover subsídios para o cuidado da enfermagem e melhor enfrentamento frente a finitude em ILPI.
- Vivências dos profissionais da enfermagem no processo de morrer e morte em unidade de terapia intensiva adulto(2019) Licodiedoff, Sérgio Ricardo; Ferrão, LuanaIntrodução: A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um setor relevante nos hospitais por atender pacientes gravemente enfermos. Neste local, a enfermagem tem maior contato em razão da prestação do seu cuidado que é contínuo. Objetivo: Conhecer as vivências da equipe de enfermagem acerca do processo de morrer e morte em Unidade de Terapia Intensiva. Materiais e Métodos: Estudo descritivo com abordagem qualitativa desenvolvido com 07 técnicos de enfermagem atuantes em uma UTI de um hospital do norte do Rio Grande do Sul. A coleta dos dados ocorreu nos meses de julho e agosto de 2019, após a aprovação pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP). A técnica de análise dos dados empregada foi a análise temática. Resultados e Discussão: Neste estudo, emergiram as seguintes categorias: Processo de morte e morrer em UTI e as vivências de técnicos de enfermagem; Dificuldades e facilidades diante do processo de morrer e morte em UTI e; Estratégias de enfrentamento frente ao processo de morte e morrer em UTI. Considerações finais: Espera-se que os resultados possam contribuir de maneira positiva para reflexões acerca do tema em questão e assim, auxiliar a enfermagem na compreensão e enfrentamento do processo de morrer e morte em UTI.